Once Upon a Time: primeiras impressões

Às vésperas do início da segunda temporada, a Sony resolveu reprisar a primeira temporada da série Once Upon a Time, uma produção da ABC. Pelo visto, uma grande sacada da emissora, pois eu que não tinha visto nenhum episódio sequer, já me viciei e já aguardo a sequência da história.

Como ainda estou no 6º capítulo do seriado, vou me ater aqui às minhas primeiras impressões sobre a trama.

A história mistura o mundo real à contos de fadas conhecidos em todo o imaginário mundial. Com o casamento e a felicidade da Branca de Neve e do Principe Encantado, a Rainha Má resolve lançar uma poderosa maldição: ela prende todos os personagens dos contos de fadas no 'mundo real'. Lá, eles não lembram de suas vidas passadas, não sabem quem realmente são e, presos num eterno marasmo, não existem mais finais felizes. A única pessoa que poderá salvar os personagens desse mundo horrível (ou seja, o real), é Emma, filha da Branca de Neve e do Princípe Encantado. Ela é atraída até a cidade fictícia de Storybrook, por Henry, seu filho biológico que foi adotado pela prefeita da cidade (que é na verdade, a Rainha Má).

O seriado é produzido pelos mesmos produtores de Lost e os mais atentos poderão perceber algumas semelhanças na narrativa repleta de flashbacks e de personagens que parecem saber mais do que dizem...

Temos que tirar o chapéu para a caracterização dos personagens, que é fundamental numa história como essa. A fotografia, os cenários, os figurinos estão lindíssimos (em ambos os mundos).

Enfim, para aqueles que gostam de contos de fadas, mundos fictícios, mistério e uma boa história, aí está Once Upon a Time.