Resenha XVIII

5:45 AM


Lugares exóticos, seres mitológicos, pessoas com o poder de tornar-se invisíveis, outras que falam e escutam com o “coração”. É assim, num ambiente cheio de mistério e fantasia, que Isabel Allende nos leva a percorrer com seus personagens em “El Reino Del Dragón de Oro”, livro que representa a segunda obra da trilogia iniciada em “La Ciudad de las Bestias”.

De fato, em “El Reino Del Dragón de Oro”, voltam a reunir-se os protagonistas do livro anterior, Alexander Cold, sua avó Kate e a amiga Nadia Santos, que vale lembrar é uma jovem indígena brasileira. Dessa vez, a aventura se desenrola na beleza nua e limpa das montanhas e vales do Himalaya, onde fica o Reino Proibido e seu Dragão de Ouro, que segundo dizem, é um talismã incrustado de pedras preciosas que pode prever o futuro e que mantinha a paz e o equilíbrio da região até então. Até então porque, agora, uma organização criminosa pretende roubar o Dragão de Ouro.

No livro, me mesclam à aventura e à fantasia, a sensibilidade dos ensinamentos budistas, levando os leitores a descobrirem o valor da compaixão, da natureza, da paz, enfim, da vida.

A jornalista e escritora chilena Isabel Allende foi reconhecida mundialmente após o grande sucesso de “La casa de los Espíritus”, livro que inaugurou uma brilhante trajetória literária e que figura como minha obra preferida. Entre outros títulos de sua autoria estão: “De amor y de sombra”, “Eva Luna”, “Cuentos de Eva Luna”, “El Plan Infinito”, “Paula”, “Afrodita”, “Hija de la Fortuna”, “Retrato em Sépia”, “La Ciudad de las Bestias” e “Mi Pais Inventado”.
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