É horrível fazer referencia ao que já passou, mas sinto-me pior se não comentar que ontem, dia 23 de abril, comemoramos o Dia Mundial do Livro. Acho que não me sinto tão mal em lembra-lo aqui um dia depois, porque posso justificar-me, já que no Dia do Livro ao invés de estar aqui escrevendo, estava aproveitando as promoções para comprar livros!
Aqui em Donostia/San Sebastián as principais livrarias montaram stands numa as principais praças da cidade e venderam com desconto todos livros. Foi um momento que misturo prazer e dor. A parte boa, claro, era a abundancia de livros a nossa disposição em um único lugar. Já a ruim, era não ter dinheiro para levar todos...
Eu rodei toda a feira para me presentear com apenas dois, mas quero crer que foram bem escolhidos: “La Catedral del Mar”, do escritor catalão Ildefonso Falcones; e o clichê “El amor en los tiempos del Cólera”, de García Márquez.
Aqui em Donostia/San Sebastián as principais livrarias montaram stands numa as principais praças da cidade e venderam com desconto todos livros. Foi um momento que misturo prazer e dor. A parte boa, claro, era a abundancia de livros a nossa disposição em um único lugar. Já a ruim, era não ter dinheiro para levar todos...
Eu rodei toda a feira para me presentear com apenas dois, mas quero crer que foram bem escolhidos: “La Catedral del Mar”, do escritor catalão Ildefonso Falcones; e o clichê “El amor en los tiempos del Cólera”, de García Márquez.
Nossa, que luxo essas edições...!
ResponderExcluirAinda não li o primeiro: vai pra minha lista, que já está imensa!
Mas "O Amor nos Tempos do Cólera" é brilhante! Aliás, sou suspeitíssima pra falar de Gabriel García Márquez: sou fã incondicional do escritor desde que li, aos dezesseis anos, "Cem Anos de Solidão". E agora estou aqui, literalmente ba-ban-do nessa foto, louca pra ter uma edição igual à sua...!
Ah, linkada viu!
Beijos